No fim de semana acabei de ler o livro do Paul Auster "Desvarios no Brooklyn". Gosto muito de sua forma de costurar a trama. O diálogo entre as gerações (são três, o próprio Nathan que narra a história, seu sobrinho Tom, e Luci, a sobrinha de Tom), tem momentos muito engraçados, porém não é um humor barato, ou sem conteúdo, sempre leva o leitor a fazer reflexões. E tem ainda uma característica que permeia todos os seus livros, a leveza mesmo quando ele trata de temas como política e decadência das regras e sistemas que construiram a sociedade contemporânea.
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Na noite de sábado assisti a um filme chinês em um dos canais do telecine. O filme se chama "Banhos". Mais um exemplo de como se pode mostrar um drama com leveza e graça. Não sei se eles vão reprisar, acredito que sim, já que costumam repetir o mesmo filme exaustivamente. Vale a pena assisti-lo, prncipalmente nesses dias em que a programação dos filmes que estão em cartaz está muito fraca.
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Falando em filmes, acho que vale a pena assistir ao "Onde Andará Dulce Veiga". Na estréia Guilherme Almeida Prado falou que era um filme para ser visto várias vezes, porque a cada sessão você descobrirá novos aspectos e até mesmo novos finais. De primeira, você já consegue ver que o filme tem uma fotografia impecável.
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Falando em filmes, acho que vale a pena assistir ao "Onde Andará Dulce Veiga". Na estréia Guilherme Almeida Prado falou que era um filme para ser visto várias vezes, porque a cada sessão você descobrirá novos aspectos e até mesmo novos finais. De primeira, você já consegue ver que o filme tem uma fotografia impecável.