Que enquanto a formiga trabalhava sem parar, a cigarra tocava sua guitarra e vagabundeava por aí. E quando o inverno chegou, o formigueiro estava pronto para morar. Sem teto, a cigarra batia de porta em porta tentando arranjar um lugar para se esconder do frio. Até que uma dessa portas se abriu. Coincidentemente era a casa de um rico mecenas. Em poucos mêses a cigarra gravou um cd e passou a receber cachês milionários para se apresentar. Veio o verão, e com ele as chuvas que destruiram o enorme formigueiro. Enquanto a formiga recomeçava a reconstrui-lo, a cigarra desmarcava compromissos alegando stress.
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