A semana foi de provas, quase todos os dias. Dividi meu tempo de maneira desigual, tive que estudar muito, já não consigo registrar na memória palavras, assuntos, temas, como antes. Mas nem por isso deixei de caminhar pela cidade e tirar algumas fotos.
Na terça fui visitar novamente o museu Quai Branly. Um museu que me fascina pela arquitetura e espaço e também pela exposição permanente. Confesso que ele me cansa, são muitas obras de várias civilizações colocadas lado a lado. Lá estão representadas as artes de todos os continentes de forma abundante, depois de um tempo voce esgota. Também acho um pouco confusa a organização das obras, voce sai da oceania e entra na américa do sul que por sua vez está ao lado do oriente, enfim, rico mas excessivo.
Fachada do quai branly
Na quarta fui assistir um concerto com a Orquestra de Paris. No programa o concerto para violoncelo do Dvorak e na segunda parte a sinfonia n 3 de Saint-Saëns. Como sempre a Orquestra de Paris não foi regular, tocou Dvorak com displicência e mal, faltou rigor e precisão, o que salvou foi a performance do violoncelista Gautier Capuçon, impecável. Na segunda parte, A orquestra executou Saint-Saëns com o coração, gosto cada vez mais de Saint-Saëns. No intervalo fotografei um dos painéis que decoram o café-restaurante da sala.
Hoje no fim da tarde depois da último exame fui fazer um pic-nic com amigos na beira do sena. O tempo estava agradabilíssimo, temperatura por volta dos 23 graus, sol, ceu azul, essas fotos foram tiradas por volta das 20:30. Imagine como seria se pudessemos fazer pic-nics na borda do Tietê. Quanta coisa perdemos por falta de organização, civilidade, planejamento urbano, roubalheira nos governos, falta de interesse e sei lá mais o que desses péssimos governantes que temos no Brasil. Cada passeio que faço em Paris é uma tomada de consciência da falta de qualidade de vida da cidade de São Paulo. O cidadão paulistano não usufrui da cidade, da mesma forma que a cidade não chega a ele, não o integra. E nao venha me dizer que sou arrogante, ou coisa parecida. São Paulo é uma cidade sem parques, sem museus, sem cafés, sem meios de transporte de qualidade e praticamente sem atrações.
Na terça fui visitar novamente o museu Quai Branly. Um museu que me fascina pela arquitetura e espaço e também pela exposição permanente. Confesso que ele me cansa, são muitas obras de várias civilizações colocadas lado a lado. Lá estão representadas as artes de todos os continentes de forma abundante, depois de um tempo voce esgota. Também acho um pouco confusa a organização das obras, voce sai da oceania e entra na américa do sul que por sua vez está ao lado do oriente, enfim, rico mas excessivo.
Fachada do quai branly
Na quarta fui assistir um concerto com a Orquestra de Paris. No programa o concerto para violoncelo do Dvorak e na segunda parte a sinfonia n 3 de Saint-Saëns. Como sempre a Orquestra de Paris não foi regular, tocou Dvorak com displicência e mal, faltou rigor e precisão, o que salvou foi a performance do violoncelista Gautier Capuçon, impecável. Na segunda parte, A orquestra executou Saint-Saëns com o coração, gosto cada vez mais de Saint-Saëns. No intervalo fotografei um dos painéis que decoram o café-restaurante da sala.
Hoje no fim da tarde depois da último exame fui fazer um pic-nic com amigos na beira do sena. O tempo estava agradabilíssimo, temperatura por volta dos 23 graus, sol, ceu azul, essas fotos foram tiradas por volta das 20:30. Imagine como seria se pudessemos fazer pic-nics na borda do Tietê. Quanta coisa perdemos por falta de organização, civilidade, planejamento urbano, roubalheira nos governos, falta de interesse e sei lá mais o que desses péssimos governantes que temos no Brasil. Cada passeio que faço em Paris é uma tomada de consciência da falta de qualidade de vida da cidade de São Paulo. O cidadão paulistano não usufrui da cidade, da mesma forma que a cidade não chega a ele, não o integra. E nao venha me dizer que sou arrogante, ou coisa parecida. São Paulo é uma cidade sem parques, sem museus, sem cafés, sem meios de transporte de qualidade e praticamente sem atrações.
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