Talvez tenha sido o forte calor do dia, não estou muito certo, talvez a temperatura interferido no meu humor. Mas hoje a coisa virou, coalhou. Sei. Você vai me dizer para ter paciência, mas esse nunca foi meu forte. Eu tenho tentado ser paciente a vida inteira, algumas vezes consigo me conter, outras, sinto esse desconforto que senti hoje o dia inteiro. Vontade de ditar as regras para que as situações deixem de ser um problema e se transformem em soluções. Mas quem quer soluções não é mesmo? E eu sinceramente venho perdendo aquela vontade de dizer o que deve ser feito a quem quer que seja.
Nesses momentos gostaria de ter o talento de Richard Strauss que musicou um poema mediano de Heinrich Heine chamado “Schlechtes Wetter” (tempo ruim) de forma primorosa. A alquimia dos gênios. Mas esse tempo ruim impregna e me transforma nele próprio. Sinto na pele o dia quente e melado e perco meu tempo ao invés de criar, transformar, produzir. Não tenho espírito macunaímico, gosto enquanto personagem de literatura, mas no dia a dia prefiro não encontrar nenhum pela frente.
Por outro lado, porque graças a Deus sempre tem um outro lado que pode funcionar como um refresco, hoje no final da manhã meu irmão veio fazer algumas fotos que eu terei que escolher para orelha do “Dissonantes” e divulgação. E foi bom tê-lo próximo, ser observado através de suas lentes, reencontrá-lo. As fotos ficaram muito boas, não vou postá-las aí porque minha porção narcísica é bem tranqüila, mas vocês vão poder vê-las nas matérias de divulgação e no livro. Sim, o lançamento está confirmado, no dia 5 de outubro na livraria da vila do pátio Higienópolis. E dessa vez não serão enviados convites, a notícia terá que rodar via todas as vias possíveis.
Nesses momentos gostaria de ter o talento de Richard Strauss que musicou um poema mediano de Heinrich Heine chamado “Schlechtes Wetter” (tempo ruim) de forma primorosa. A alquimia dos gênios. Mas esse tempo ruim impregna e me transforma nele próprio. Sinto na pele o dia quente e melado e perco meu tempo ao invés de criar, transformar, produzir. Não tenho espírito macunaímico, gosto enquanto personagem de literatura, mas no dia a dia prefiro não encontrar nenhum pela frente.
Por outro lado, porque graças a Deus sempre tem um outro lado que pode funcionar como um refresco, hoje no final da manhã meu irmão veio fazer algumas fotos que eu terei que escolher para orelha do “Dissonantes” e divulgação. E foi bom tê-lo próximo, ser observado através de suas lentes, reencontrá-lo. As fotos ficaram muito boas, não vou postá-las aí porque minha porção narcísica é bem tranqüila, mas vocês vão poder vê-las nas matérias de divulgação e no livro. Sim, o lançamento está confirmado, no dia 5 de outubro na livraria da vila do pátio Higienópolis. E dessa vez não serão enviados convites, a notícia terá que rodar via todas as vias possíveis.