Cada vez mais me convenço de que não há um avanço nas relações de convivência entre os diferentes gêneros ou grupos que formam a sociedade. Depois de escolhido o seu grupo o sujeito se integra a ele e reforça a diferença geralmente menosprezando o diferente. O interesse pelo diverso serve apenas como fermento para fazer crescer o bolo do qual ele faz parte. Talvez eu seja um desconfiado por natureza, mas dificilmente erro quando ouço minha intuição. Acho que a maior parte dos que se dizem liberais, passam rapidinho para o lado dos retrógrados quando confrontados em questões íntimas ou pessoais. A linha que demarca os territórios deixa de ser apenas delimitadora e passa a fazer a função de segregadora. Ninguém mais quer falar sobre aprender a conviver com o diferente. Os discursos são muito parecidos, fala-se muito do que o outro quer ouvir, e pouco do que se realmente pensa, já que o objetivo quase sempre é ser aceito e vender seu peixe. O politicamente correto faz muito mais estrago do que a gente imagina. A carapuça se transforma no verdadeiro rosto de quem a veste.
Sou pela volta de todos os movimentos libertários e de afirmação.
Quero o confronto e a volta do idealismo radical.
Bactérias e fungos adoram ambientes úmidos, meia luz e mornos.
Sou pela volta de todos os movimentos libertários e de afirmação.
Quero o confronto e a volta do idealismo radical.
Bactérias e fungos adoram ambientes úmidos, meia luz e mornos.
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