Quando tudo parece ir bem
ele encontra um motivo para se irritar.
Qualquer coisa. Nem sempre a razão de
sua implicância pode estar por perto.
Um simples pensamento de algo já
pertencente a um passado remoto pode
levá-lo a implicar. Ou coisas que todo mundo
costuma fazer, como por exemplo
alguém que anda arrastando os chinelos, ou ainda
o vício do presidente Lula em não tirar da boca o
e-f-e-t-i-v-a-m-e-n-t-e toda vez que vai explicar
alguma coisa que não deu certo. Nada muito
sério, mas o suficiente para irritá-lo.
Tentei alertá-lo do quanto esse jeito acaba
irritando as pessoas que convivem com ele.
Não adiantou nada, argumentou que eu
era irritante.
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