Aos que conhecem o “Empalavrado”, não preciso explicar que esse é um espaço que uso para falar do que vejo ou do que estou sentindo. As vezes me atrevo a fazer algumas resenhas bem modéstas sobre filmes, exposições ou livros que leio, quase sempre dos que gosto, pois dos que não gosto prefiro não fazer comentários. Abri esse post assim para dizer que hoje não tenho muito o que contar para vocês. Ainda estou me mudando para o pequeno studio no Marais e a vida endureceu um pouquinho. Problemas com encanamento, pequenas instalações aqui e ali e tudo isso vai minando um pouco minha energia. Não tenho a menor paciência para isso, portanto espero os sujeitos chegarem fazendo um esforço danado para não mandar todos eles ao inferno. Não entendo de quase nada do trabalho deles e se querem saber, também não tenho a menor vontade de conhecer o mecanismo de uma caixa d’água de privada ou como montar as luzes que iluminam o espelho do banheiro. Cada macaco no seu galho e eu não vou pular para o deles. O problema é sempre o mesmo, e acho que internacional. Esperá-los chegarem na hora marcada. Tudo bem que atrasem um pouco, mas não agüento atrasos que ultrapassem quinze ou vinte minutos da hora marcada. Já não gosto de esperar, mesmo que seja algo que quero muito, imagine esperar um encanador mau humorado! E quando o sujeito chega e sem você dizer nada ele começa a se justificar com argumentos absurdos do tipo ainda não tirei minhas férias, estou cansado demais, ah não, não e não, não quero saber disso. Qualquer outra desculpa esfarrapada teria me acalmado, mesmo sabendo que é mentira do que ainda não tirei minhas férias ou estou cansado. O que eu tenho a ver com isso? Então por que aceitou o trabalho? Por que não usou o celular para avisar que chegaria atrasado? Preferia que me contassem mentiras como as que contávamos na escola quando éramos adolescentes, como “minha avó passou mal e eu tive que levá-la ao hospital” ou “minha mãe se acidentou”, qualquer mentira menos me dizer que ainda não tirou férias. Então tire! Vá para onde quiser e deixe outro fazer o que deve ser feito em seu lugar. Deu para entender o estado de meu humor? Então está bem. Vocês também não tem nada a ver com isso, mas eu precisava me desabafar com alguém. E não é que isso rendeu um post!
2.9.10
ÔH RAÇA!!!
Aos que conhecem o “Empalavrado”, não preciso explicar que esse é um espaço que uso para falar do que vejo ou do que estou sentindo. As vezes me atrevo a fazer algumas resenhas bem modéstas sobre filmes, exposições ou livros que leio, quase sempre dos que gosto, pois dos que não gosto prefiro não fazer comentários. Abri esse post assim para dizer que hoje não tenho muito o que contar para vocês. Ainda estou me mudando para o pequeno studio no Marais e a vida endureceu um pouquinho. Problemas com encanamento, pequenas instalações aqui e ali e tudo isso vai minando um pouco minha energia. Não tenho a menor paciência para isso, portanto espero os sujeitos chegarem fazendo um esforço danado para não mandar todos eles ao inferno. Não entendo de quase nada do trabalho deles e se querem saber, também não tenho a menor vontade de conhecer o mecanismo de uma caixa d’água de privada ou como montar as luzes que iluminam o espelho do banheiro. Cada macaco no seu galho e eu não vou pular para o deles. O problema é sempre o mesmo, e acho que internacional. Esperá-los chegarem na hora marcada. Tudo bem que atrasem um pouco, mas não agüento atrasos que ultrapassem quinze ou vinte minutos da hora marcada. Já não gosto de esperar, mesmo que seja algo que quero muito, imagine esperar um encanador mau humorado! E quando o sujeito chega e sem você dizer nada ele começa a se justificar com argumentos absurdos do tipo ainda não tirei minhas férias, estou cansado demais, ah não, não e não, não quero saber disso. Qualquer outra desculpa esfarrapada teria me acalmado, mesmo sabendo que é mentira do que ainda não tirei minhas férias ou estou cansado. O que eu tenho a ver com isso? Então por que aceitou o trabalho? Por que não usou o celular para avisar que chegaria atrasado? Preferia que me contassem mentiras como as que contávamos na escola quando éramos adolescentes, como “minha avó passou mal e eu tive que levá-la ao hospital” ou “minha mãe se acidentou”, qualquer mentira menos me dizer que ainda não tirou férias. Então tire! Vá para onde quiser e deixe outro fazer o que deve ser feito em seu lugar. Deu para entender o estado de meu humor? Então está bem. Vocês também não tem nada a ver com isso, mas eu precisava me desabafar com alguém. E não é que isso rendeu um post!
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2 comentários:
Sergio, de tempos em tempos, tenho procurado pelo seu paradeiro. Puxa, e hoje, o Vadim encontrou você! É, estou casada há 24 anos, agora, e voce foi meu padrinho. Voce se lembra disso? Foi em outro século, literalmente. O Mackenzie também ficou muito para trás e os poucos amigos que fiz, estao por ai, pelo mundo!! ADORARIA falar com voce em uma linha que nao fosse aberta. Voce mandaria seu contato para mim no meu e-mail provisorio sandrakauffman@ymail.com? Fico aguardando com ansiedade. Fiquei muito feliz e orgulhosa em saber que voce conquistou varios espacos. Muitos beijos para voce. Aguardo contato. Sandra Kauffman
Sandra! Que boa surpresa. Já te enviei um e-mail, seja benvinda!
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