24.7.09

VALORES

Nos últimos dias estive pensando sobre a possibilidade de valorar atitudes ou coisas que na verdade não são objetos, mas sim manifestações de sentimentos, escolhas, posturas de vida. Quanto vale uma decisão? Ou, qual o preço de uma consciência limpa? Ou ainda, quanto custa dormir e acordar sem ter que imediatamente negociar seu humor com o resto do dia? O que não conseguimos estimar em valores, normalmente é intrínseco, inseparável, inalienável. Está dentro da gente, faz parte do ser como se fosse um membro do nosso próprio corpo.

Falando em corpo. Novas histórias começam a criar forma dentro da minha cabeça. Ainda não tenho vontade de transformá-las em texto. Mas estou dando fermento a elas. Resolvi esperar até que elas decidam me ameaçar, escapar ou se refugiar dentro dos porões escuros do meu cérebro. Falta de tempo por excesso de trabalho e preguiça, não são bons ingredientes.

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