Hoje de manhã li meu horóscopo tanto na Folha como no Estadão. O primeiro previu que durante o dia eu me sentirei poderoso e com a auto-estima em alta, e que eu devo aproveitar essa onda durante o dia, porque a noite tudo vai mudar. O segundo afirma que estou sendo atacado, e que esse ataque acontece porque justamente as pessoas vêem em mim uma pessoa forte, por isso devo assumir essa força. Queria tanto que os dois astrólogos se unissem e combinassem as suas previsões. Porque mesmo que eu não os leve a sério, acabo me influenciando por elas. Podiam ter um comportamento mais corporativo, deveriam se unir pela classe, e fazer as previsões em conjunto para que não surgisse nenhuma dúvida depois da leitura. Eu continuaria não dando trela para eles quando a previsão fosse negativa, e acreditando em suas previsões quando elas fossem positivas. E acho também que deveriam assumir um tom mais pessoal, deveriam sempre fazer as previsões iniciando-as com “hoje, você caro aquariano”, ao invés de insistir com esse tom impessoal, generalizante.
Voltando para casa ontem no final do dia, compreendi de uma vez por todas que além de portar inúmeras idiossincrasias, sou também anacrônico. Vou conversar com meu analista a respeito. Se uma coisa tem a ver com a outra e se devem ser curadas. Porque passou pela minha cabeça que as idiossincrasias e os anacronismos podem ser parte inerente da minha personalidade. Temo pela minha personalidade, não quero de jeito nenhum que ela sofra se uma possível cura significar perdas. Dou o braço a torcer, mantê-las provoca inúmeros desconfortos, mas eu já me acostumei. Até gosto.
Voltando para casa ontem no final do dia, compreendi de uma vez por todas que além de portar inúmeras idiossincrasias, sou também anacrônico. Vou conversar com meu analista a respeito. Se uma coisa tem a ver com a outra e se devem ser curadas. Porque passou pela minha cabeça que as idiossincrasias e os anacronismos podem ser parte inerente da minha personalidade. Temo pela minha personalidade, não quero de jeito nenhum que ela sofra se uma possível cura significar perdas. Dou o braço a torcer, mantê-las provoca inúmeros desconfortos, mas eu já me acostumei. Até gosto.
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