Eu já havia me esquecido como era sair de casa e voltar as duas e meia da manhã caminhando despreocupadamente, sem sentir medo de ser assaltado ou seqüestrado. Sábado à noite bares e restaurantes do Marais estavam todos lotados, difícil achar algum lugar para comer sem fila de espera ou mesinhas para se sentar e beber alguma coisa. Fui com amigos a um pequeno restaurante onde todo o staff era chinês, da recepcionista ao garçon, com exceção do cozinheiro e dono do local que era francês. Comida muito boa, tradicional francesa, mas a primeira impressão que temos ao entrar no restaurante é a de que nos servirão rolinhos de primavera. O Marais fascina pela mistura de tipos e liberdade de expressão. Dos cachinhos típicos usados pelos judeus que circulam pelo bairro aos cabelos rasta ou coloridos dos alternativos, sem esquecer das meninas ou meninos que passeiam de mãos dadas e se beijam livremente nas esquinas demonstrando todo amor que sentem por suas novas conquistas, é possível ver de um tudo. Aliás, como se vê casais discutindo nas ruas. Não sei se é mera coincidência, mas já cruzei com muitos. Eles adoram expor suas mazelas. Tudo bem, o problema é deles e de mais ninguém. Mas é constrangedor ouvi-los trocando insultos dentro do metrô, só para dar um exemplo.
Tem um festival de filmes acontecendo na cidade que começou na quarta feira da semana passada e termina depois de amanhã. Você compra uma revista e o ingresso está incluído no preço, e ganha o direito de ver quantos filmes quiser em qualquer hora e dia e em qualquer sala de cinema que quiser durante toda a semana. O preço? 3 (três) euros, não chega a nove reais. Os filmes são todos do ano 2009, há tanto nacionais como estrangeiros. Uma chance de ver o que se perdeu, e outra maior ainda de atrair o público para os cinemas.
Tem um site bem legal, http://www.allocine.fr que atualiza a gente toda semana com os filmes que entraram em cartaz, e tudo o que acontecendo. Agora a grande sensação é o filme sobre a vida do Gainsbourg, um documentário musical. Vou tentar assistir esta semana e se possível faço comentários. Dizem que é bom. Vi uma entrevista com o ator e fiquei impressionado com a semelhança.
Outra coisa que é muito boa e tentadora são os muitos sebos que a gente vai encontrando pelo caminho. Tentador porque você encontra livros em ótimo estado à apenas um euro. Tenho que me controlar. Não apenas os tradicionais da Rive Gauche, mas também na Rive Droite eles abundam. Hoje troquei de calçada com medo de entrar num deles e não conseguir sair sem comprar nada. Observo o que as pessoas lêem no metrô, os vampiros e o todo o resto também possuíram os mais jovens aqui. Mas o número de pessoas que lê dentro dos vagões do metrô é imensurável se comparada ao do Brasil.
Tem um festival de filmes acontecendo na cidade que começou na quarta feira da semana passada e termina depois de amanhã. Você compra uma revista e o ingresso está incluído no preço, e ganha o direito de ver quantos filmes quiser em qualquer hora e dia e em qualquer sala de cinema que quiser durante toda a semana. O preço? 3 (três) euros, não chega a nove reais. Os filmes são todos do ano 2009, há tanto nacionais como estrangeiros. Uma chance de ver o que se perdeu, e outra maior ainda de atrair o público para os cinemas.
Tem um site bem legal, http://www.allocine.fr que atualiza a gente toda semana com os filmes que entraram em cartaz, e tudo o que acontecendo. Agora a grande sensação é o filme sobre a vida do Gainsbourg, um documentário musical. Vou tentar assistir esta semana e se possível faço comentários. Dizem que é bom. Vi uma entrevista com o ator e fiquei impressionado com a semelhança.
Outra coisa que é muito boa e tentadora são os muitos sebos que a gente vai encontrando pelo caminho. Tentador porque você encontra livros em ótimo estado à apenas um euro. Tenho que me controlar. Não apenas os tradicionais da Rive Gauche, mas também na Rive Droite eles abundam. Hoje troquei de calçada com medo de entrar num deles e não conseguir sair sem comprar nada. Observo o que as pessoas lêem no metrô, os vampiros e o todo o resto também possuíram os mais jovens aqui. Mas o número de pessoas que lê dentro dos vagões do metrô é imensurável se comparada ao do Brasil.
Um comentário:
Ahh, tem um diário aqui. Que Óts!!!
beijocas saudosas
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