Hoje voltando para casa, vi um casal se bolinando sob um cobertor imundo no meio da rua. Além da má aparência e da sujeira do próprio casal, o colchão, o que circundava os dois, a calçada, tudo ao redor era lixo e fedia. Indignação? Imagina! Fico indignado com outro tipo de coisa. Fumantes subversivos, leitores de poesia, gente que tem opinião própria, isso sim ainda consegue me deixar indignado.
Estou lendo dois livros que estão me dando muito prazer. Um deles é “Pequeno Tratado das Grandes Virtudes” de um filósofo chamado André Comte-Sponville. Um livro que aborda temas bem incômodos. Moral, ética, compaixão, humildade, enfim, está mais para um livro de história do que para filosofia, porque tudo isso já faz parte do passado para muita gente. O outro se chama “O culto da emoção” de Michel Lacroix. São ensaios que falam sobre o novo homem (me divirto com essas classificações). Ensaios que tentam nos esclarecer por que somos o que somos hoje.
Estou lendo dois livros que estão me dando muito prazer. Um deles é “Pequeno Tratado das Grandes Virtudes” de um filósofo chamado André Comte-Sponville. Um livro que aborda temas bem incômodos. Moral, ética, compaixão, humildade, enfim, está mais para um livro de história do que para filosofia, porque tudo isso já faz parte do passado para muita gente. O outro se chama “O culto da emoção” de Michel Lacroix. São ensaios que falam sobre o novo homem (me divirto com essas classificações). Ensaios que tentam nos esclarecer por que somos o que somos hoje.